A ideia de um mundo globalizado em que os diferentes
povos partilhassem da mesma cultura, com hábitos em comum como: a
culinária; nas vestimentas; nos valores; no idioma, parecem não ter
alcançados todos os povos, cada qual com mantendo seus costumes e
tradições.
Num mundo plural, desde o norte da África,
passando pelo Oriente Médio, o mundo árabe de religião islâmica
contrasta com os árabes judeus na Palestina, ou mesmo, da África
Subsaariana tribal e colonial.
A globalização esbarra nos
costumes e práticas de uma sociedade tribal, milenar, que vem mantendo
seu modo de vida de acordo com suas necessidades.
Há
embates no modo de vida dos povos da Oceania, das ilhas e mares e
oceanos, nas Américas, na África ou Ásia, numa ânsia de mistura e
preservação da cultura, misturado ao desejo imperialista e
neocolonialista com seus produtos do mundo capitalista.
A
migração dos turcomanos na Ásia Central para a Anatólia, dos cristão
armênios fugindo pelo Oriente Médio, passando pelo subcontinente indiano
e sua mistura hinduísta e muçulmanas, até chegar nos povos mongóis, se
misturando com várias etnias do sudeste e leste asiático.
Desde
à Europa e à América Latina, dos povos indígenas e seus descendentes,
na mistura África com Caribe, até os povos nativos de todo o continente
americano, é possível perceber a fisionomia em diversas parte do
continente.
A cultura atrelada ao modo de vida de cada
povo, de acordo com sua etnia, contrasta com o avanço da globalização,
mas não permite um modo de vida homogêneo para um mundo plural.
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