O Irish Republican Army, em inglês, é o
Exército Republicano Irlandês, mas conhecido como IRA que, foi um grupo
paramilitar católico - fundado por Michel Collins - criado em 1919 e
tinha o objetivo de separar a Irlanda do Norte - de possessão britânica
desde 1921 - e anexar à República da Irlanda.
O IRA (Irlanda) virou inimigo do Sinn Fein (Irlanda do Norte), passou a atuar com características de terrorismo.
Com apoios dos grupos, a Irlanda (Eire), consegue a independência contra os britânicos.
A
Irlanda do Norte (Uslter) era de maioria cristã protestante e os
irlandeses católicos se viam subjulgados pela dominação do Uslter e por
isso lutavam por melhores condições de vida.
O Partido Unionista
passou a convocar voluntários contra o IRA, liderado por Ian Paisley, e a
Força dos Voluntários Ulster, também praticavam atos terroristas.
Em
1972, ocorreu o Domingo Sangrento (Blood Sunday), e cerca de 13 jovens
foram assassinados e 14 foram feridos pelas forças inglesas. Esse
episódio ficou marcado na história da Irlanda do Norte, e em retaliação,
o IRA voltou a fazer ataques terroristas.
Usando táticas de guerrilha, o grupo comentou vários atentados contra os apoiadores do Reino Unido.
Só
em 1998, por intermediação do presidente norte-americano Bill Cliton,
foi assinado o aumento acordo de paz, e a participação da influência
católica irlandesa nas repartições públicas da Irlanda do Norte, além da
divisão e acesso às cadeiras do parlamento.
No ano de 2005, o IRA abandonou a luta armada e pediu a libertação dos presos políticos.
Em 2007, o líder do IRA, Ed Burns, morreu num atentado em um bar de Belfast.
A questão étnico-religioso e nacionalista na Europa foi só mais uma entre várias disputas separatistas.
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