O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), é um grupo armado atuante no sudeste turco e norte iraquiano. Durante o golpe militar na Turquia, na década de 1970, os turcos das montanhas; jovens estudantes curdos montaram o PKK, sob a liderança de Abdullah Öcalan, no ano de 1978. Em 1984, o grupo adere à luta armada nas montanhas do Iraque. O Congresso de Adena (1998), considerou o PKK, como organização terrorista por: Ancara, Estados Unidos e União Europeia.
Em 1999, o
Öcalan foi preso no Quênia. Levado para a Turquia, Öcalan foi condenado à
prisão perpétua no ano de 2002. A repressão da Turquia contra os curdos
continua, mesmo o PKK estando combatendo forças do Estado Islâmico no
norte do Iraque e na Síria. Cerca de 40% dos guerrilheiros do PKK é
formado por mulheres.
A Unidade de Proteção Feminina (YPJ), é uma
organização militar formada por mulheres árabes, yazidis e curdas.
Criada em 2013, com objetivo de lutar contra os jihadistas do Estado
Islâmico. Seu efetivo passa de 5000 combatentes (2017) e tem o comando
Nessrin Abdallah. Muitas mulheres entraram para o YPJ após serem feitas
escravas sexuais pelos jihadistas.
Os Peshemerga "aqueles que
enfrentam a morte", é a força combatente da Região Autonoma do Curdistão
Iraquiano. Atua na região desde 1920, através da União Patriótica do
Curdistão, sob a liderança do Massoud Barzoni. O grupo conta com mais de
200000 mil combatentes. O Efetivo feminino não foi encontrado.
A
luta de independência do Curdistão estão nas três organizações armadas.
O PKK tenta desvincular, em Bruxelas, de uma organização terrorista.
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