Recentemente, no dia 13 de setembro de 2020, o jornal New
York Time divulgou uma notícia em que soldados miamenses confessaram
que cometeram atos de violência contra a população Rohingya.
Os
soldados disseram que cometeram massacres contra a minoria étnica
Rohingya, além de espancamentos, queimadas de casas, destruição de
lavouras, estupros e expulsam da população dos vilarejos.
Assolado pelo medo e violência, o povo Rohingya, expulsos de suas terras, tiveram de fugir do país.
O
genocídio teve caráter político empresarial e religioso. As execuções
em massa começaram em agosto de 2017, quando o Exército invadiu
vilarejos e cometeram crimes de guerra.
O mundo ocidental e
oriental pouco falaram dessa tragédia. Mais de 700 mil Rohingyas tiveram
de fugir de Mianmar, país esse que os não reconhecia.
Milhares de Rohingya fugiram para Bangladesh, onde se encontra o maior campo de refugiado em Cox's Bazar.
O número de Rohingya que chegam à Indonésia aumenta todos os dias, muitos vindo em embarcações precárias.
A
população Rohingya é um considerado um povo apátrida e que vivem em
condições precárias; sem acesso à saúde, educação e saneamento básico.
O
governo de Mianmar, que é composta por uma junta militar, disse está em
operação contra a Rohingya Solidarity Organisation e a Arakan Rohingya
Salvation Army.
Em 1948, a antiga Birmânia, ficaria independente
do império britânico e durante a década de 1950, em Rakhine, os
muçulmanos lutavam por mais autonomia e era repreendida com ataques de
budistas.
A Corte Internacional, em Haia, pretende julgar o Min Aung Hlaing, chefe das forças armadas de Mianmar.
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