Em março de 2002, cerca de 200 mil soldados
estadunidenses 🇺🇸 invadiam o Iraque 🇮🇶 através do Kuwait.
Alegando que o Saddam Hussein teria um arsenal de destruição em massa
(armas nucleares) e de está escondendo o grupo Al-Qaeda no Iraque. Os
estadunidenses justificavam sua invasão – na guerra preventiva -, mesmo
contrariando as normas do Conselho da ONU.
Nos Estados Unidos, a
opinião pública parecia a favor da invasão no Iraque, devido aos ataques
terroristas às Torres Gêmeas e no Pentágono, em 11 de setembro de 2001,
o então presidente George W. Bush procuravam os responsáveis pelo
ataque, iniciando a guerra contra o terror.
No dia 13 de dezembro
de 2003, o ditador Saddam Hussein foi capturado e enforcado na operação
Red Dawn. Vários governos provisórios ocorreram durante a ocupação,
alternando entre clérigos xiitas e até mesmo curdos. A intervenção
estadunidense, mas a coalizão internacional aumentou as insurgências de
grupos radicais e fundamentalistas islâmicos.
A penitenciária
iraquiana de Abu Ghraib foi palco de tortura contra os prisioneiros de
guerra do exército iraquiano, além de civis e suspeitos. Com os
bombardeios aéreos, milhares de civis foram mortos, aumentando o caos no
país.
Os Estados Unidos reconheceram que não havia armas
nucleares no país e que o investimos de reconstrução do país viria com o
dinheiro do petróleo iraquiano. As tropas estadunidenses ocuparam o
Iraque até o ano de 2011, porém a saída gradativa do Iraque continua até
hoje.
O exército iraquiano era de maioria sunita ao comando de
Saddam Hussein, que comandava o país desde 1979 e já foi aliado
norte-americano na Guerra Irã-Iraque (1980-1988). Devido às diferenças
religiosas entre sunitas e xiitas, no comando do governo iraquiano, em
2014 surge o ISIS, grupo fundamentalista islâmico intensificando o
conflito na guerra civil iraquiana, estendo o conflito para a Síria e
envolvendo os “Peshmerga” curdos, aliados dos Estados Unidos.
Comentários
Postar um comentário