Em 1961, a invasão à Baía dos Porcos, em Cuba, foi uma missão fracassada da derrubada do governo socialista de Fidel Castro.
No dia 17 de abril, combatentes treinados e armados pela CIA,
O plano ficou conhecido como "Operação Magusto" e teve o aval do recém presidente norteamericano John Kennedy.
Exilados,
os anti-castristas contrarrevolucionários foram treinados na Guatemala e
tinha sua sede em Miami, dando origem ao Conselho Revolucionário Cubano
(CRC), na liderança de José Miró Cardona.
O Che Guevara avisou ao Castro sobre o plano estadunidense de invasão, algo semelhante à invasão na Guatemala, em 1954.
Um
dia antes da invasão, Fidel Castro discursa para a multidão de cubanos e
os convocam à resistir contra a intervenção do imperialismo estadunidense.
No dia 17 de abril, aviões bombardearam alguns postos cubanos.
Os cubanos eram treinados e equipados com armamento soviético.
Cerca
de 1300 exilados cubanos foram ao combate. Os navios da CRC encalharam
nos arrecifes e mundos exilados cubanos desembarcaram na praia de Girón e
logo foram capturados, julgados, presos, torturados e mortos.
A invasão ficou conhecida como "La batalla del Girón" e durou menos de uma semana.
Os cubanos resistiram à invasão e meses depois libertou alguns prisioneiros de guerra por remédios e alimentos.
O Kremlin considerou um crime a invasão dos Estados Unidos.
O Fidel Castro havia derrubado a ditadura de Fulgêncio Batista em 1959.
Anos mais tarde, os Estados Unidos assumiram sua participação no plano de invasão à Baía dos Porcos. Operação essa, fracassada.
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