É de conhecimento geral que, o país do Tio San têm em sua
política externa, o velho hábito de roubar petróleo de países da África
e do Oriente Médio.
Em uma matéria da BBC, de agosto de 2019,
trazia um balanço da queda na produção de barris (350mil)desde o início
do guerra civil síria.
Segundo a British Petroleum, o ano de 2018
resultou na produção de 24 mil barris de petróleo na Síria. Houve uma
queda de 90% da produção de petróleo sírio diminuindo a receita.
Essa
queda ocorreu devido à presença de tropas estadunidenses em território
sírio, ocupando vastas regiões petrolíferas, roubando o petróleo,
portanto, acusa o presidente sírio, Bashar Al-Assad.
O Kremlin
entrou na guerra (2018) aliada à Damasco e com o objetivo de reconstruir
os dutos de hidrocarbonetos dos país e expulsar os j!hadistas e
rebeldes.
No final de 2019, o Trump anunciaria a saída das
tropas estadunidenses do país e deixaram somente 500 soldados para
assegurar o controle das petrolíferas.
No final de 2020, a rede
SANA acusou novamente os EUA, com ajuda da Forças Democráticas Sírias
(SDF) de contrabandearem petróleo sírio para o Curdistão Iraquiano.
Através
dos dutos de 90 polegadas, cortando o Rio Tigres, o petróleo chegaria à
Região Autónoma do Curdistão Iraquiano e seguia destino desconhecido
(carece fonte).
Alguns campos de petróleo do leste sírio estavam sob domínio do DAESH desde 2011, que vendia petróleo bruto para Turquia.
As instalações foram destruídas pelos j!hadistas assim que as tropas da SDF e os EUA avançava no leste sírio.
Como no Iraque, no ano de 2003, iremos aguardar o desfecho dessa história.
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