O salafismo é um corrente radical derivado da escola wahabita com o islamismo sunita.
Os salafistas - de salafi - não concordam com a nomenclatura wahabita e são os "predecessores vitoriosos" que buscam uma sociedade baseada na Sharia, em um califado islâmico nos moldes do século XIII.
A corrente mais radical do islamismo pretende guiar a sociedade sob regras da Sharia, agindo em clãs ou em forma de califado.
Os salafistas são extremistas religiosos e fanáticos, considerados ortodoxos e puristas diante os preceitos islâmicos sunita.
Os adeptos do salafismo atuam em grupos fundamentalistas religiosos espalhados por diversos países na África e na Ásia.
A mudança do século XX para o XXI trouxe mudanças na conjuntura política mundial.
Os Estados Unidos junto com a ditadura saudita investiram nesses grupos jihadistas de acordo com seus interesses geopolíticos.
Vários foram os grupos jihadistas financiados pelos yankees e sauditas com o intuito de derrubar governos opositores do ocidente.
Os grupos como Al-Qaeda, Al-Shabaab, ISIS, Boko Haram, entre outros, consideram o salafismo como doutrina religiosa.
Os salafistas atuam de maneira bárbara contra os que eles consideram infiéis, sendo intolerantes com os apóstatas e muçulmanos xiitas.
Os salafistas atuais surgiram das doutrinas dentro de mesquistas que escodiam líderes radicais islâmicos que pregavam a luta contra o imperialismo europeu em seus países.
O uso de tecnologia e propaganda via redes sociais, era o chamativo para a "jihad grande" e foi imprescindível para o fomento do extremismo religioso mundial.
Os terroristas islâmicos, como são chamados pela mídia ocidental, se diferenciam dos muçulmanos moderados, portanto, que não toleram o extremismo religioso.
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